Vai pró C...!! Que indirectas são essas?? Na tua escola, sendo assim, não teriam decorado a sala na altura do Natal, festa pagã de cariz CATÓLICO, nem pintariam ovos na PÁSCOA, não fossem as crianças perguntar porque se celebram as duas datas e quem era cristo... BAHHHHH! Eu estou grávida e tenho sempre razão!!!!
Muito pelo contrário. Os valores cristãos foram para mim pedagógicos e formadores de uma consciência para o outro e com o outro. O símbolo cristão não deve ser imposto mas sim sugerido. Deve ser resultado de uma busca, uma descoberta individual e gradual ao longo da vida e não um dado adquirido que se desfaz quando as primeiras lâmpadas do nosso cérebro começam a iluminar as suas fragilidades. De que vale ter um crucifixo na parede se, pelo que se vê, nem sequer os valores cristãos conseguimos passar às nossas crianças? Se a sua presença fosse útil no despertar de consciências? Acho q estar lá só por estar não faz sentido. É uma falta de respeito até pelos cristãos e por todos aqueles que têm fé, pois estes símbolos devem merecer lugar de destaque e não um mero esquecimento. O Natal e a Páscoa que nós temos hoje para oferecer às nossas crianças não presta. O Natal era passado em família, "junto à lareira" e não na loucura desenfreada pelos últimos presentes nos shopppings. Eu gosto muito de crucifixos e por isso não os quero ver esquecidos e empoeirados numa qualquer parede escolar. Entendes?
A cena passa-se em plena lua-de-mel numa casinha modesta onde a invocação aos valores cristãos não podiam faltar. Ele é o crucifixo pregado no quarto, o terço sobre a mesinha de cabeceira mesmo ao lado da Biblia e da imagem de Nossa Senhora; enfim... um lar puramente cristão.
No quarto, a luz estava apagada, um nervoso miudinho pairava no ar e eis chegado o momento tão ansiosamente esperado.
Zé Espeto de Pau ganha balanço e com toda a pujança e toda a cagança se lança nos braços de sua amada Juvelina que deitada ja desesperava de tanto esperar!
A queda terá sido tão boa ou tão má que desorientada e apavorada com o susto que tomou, Juvelina Fábrica de Banha grita em tom de sirene dos bombeiros: Oh Zé... anda cá... acabou-se-me de cair o crucifixo em cima!
A partir daqui, meus amigos, voltamos à vaca fria: Tirar ou não tirar o crucifixo, eis a questão!
3 Comments:
Vai pró C...!! Que indirectas são essas??
Na tua escola, sendo assim, não teriam decorado a sala na altura do Natal, festa pagã de cariz CATÓLICO, nem pintariam ovos na PÁSCOA, não fossem as crianças perguntar porque se celebram as duas datas e quem era cristo...
BAHHHHH! Eu estou grávida e tenho sempre razão!!!!
11:20 da tarde
Muito pelo contrário. Os valores cristãos foram para mim pedagógicos e formadores de uma consciência para o outro e com o outro. O símbolo cristão não deve ser imposto mas sim sugerido. Deve ser resultado de uma busca, uma descoberta individual e gradual ao longo da vida e não um dado adquirido que se desfaz quando as primeiras lâmpadas do nosso cérebro começam a iluminar as suas fragilidades.
De que vale ter um crucifixo na parede se, pelo que se vê, nem sequer os valores cristãos conseguimos passar às nossas crianças? Se a sua presença fosse útil no despertar de consciências? Acho q estar lá só por estar não faz sentido. É uma falta de respeito até pelos cristãos e por todos aqueles que têm fé, pois estes símbolos devem merecer lugar de destaque e não um mero esquecimento.
O Natal e a Páscoa que nós temos hoje para oferecer às nossas crianças não presta. O Natal era passado em família, "junto à lareira" e não na loucura desenfreada pelos últimos presentes nos shopppings. Eu gosto muito de crucifixos e por isso não os quero ver esquecidos e empoeirados numa qualquer parede escolar. Entendes?
12:42 da manhã
Vai uma pra desanuvir o ambiente:
A cena passa-se em plena lua-de-mel numa casinha modesta onde a invocação aos valores cristãos não podiam faltar. Ele é o crucifixo pregado no quarto, o terço sobre a mesinha de cabeceira mesmo ao lado da Biblia e da imagem de Nossa Senhora; enfim... um lar puramente cristão.
No quarto, a luz estava apagada, um nervoso miudinho pairava no ar e eis chegado o momento tão ansiosamente esperado.
Zé Espeto de Pau ganha balanço e com toda a pujança e toda a cagança se lança nos braços de sua amada Juvelina que deitada ja desesperava de tanto esperar!
A queda terá sido tão boa ou tão má que desorientada e apavorada com o susto que tomou, Juvelina Fábrica de Banha grita em tom de sirene dos bombeiros: Oh Zé... anda cá... acabou-se-me de cair o crucifixo em cima!
A partir daqui, meus amigos, voltamos à vaca fria: Tirar ou não tirar o crucifixo, eis a questão!
8:30 da tarde
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