Bandeira na mão
Mais um ano em que se cumpriu o ideal.
De liberdade
De igualdade
De fraternidade
Com uma bandeira na mão ou empunhando um cravo vermelho o grito colectivo fez-se ouvir.
E eu lá pelo meio.
Meio intruso.
Meio companheiro.
Meio camarada.
Valeu o espírito de sempre.
A música de agora e de outros tempos.
Foi boa a festa.
Dura.
Mas valeu a pena.
Pró ano há mais.
7 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
9:27 da tarde
Este comentário foi removido pelo autor.
9:29 da tarde
rubrica brasil - assim durmo mais descansado. pensei que pudesse ter sido a PIDE DGS (polícia política da ditadura Salazarenta)com o seu famoso lápis azul a deletar um conteúdo revolucionário.
10:30 da tarde
EStive lá, amanheci lá a construi-la e vi o amor com que eram alindados pavilhões, como eram esquecidas as dores nas mãos de tanto pano prender...
Amanhaci lá de bandeira na mão e a cantar a despedir-me até para o ano!!!!
Ali durante três dias vive-se com alegria de abril e carregam-se baterias para resistir
"Maio Maduro"
6:35 da tarde
Porque gostas de poesia e porque penso que não estiveste na Ajuda nem no Jamor, vou oferecer-te um cheirinho de Ary
" Vamos cavá-la com a pá das mãos
provar que em cada um de nós somos mil
é tempo de alegria meus irmãos
é tempo de pegarmos Abril"
Tenho andado pelas festas e cada ano mais "Avante"
"Maio Maduro"
7:05 da tarde
A FESTA é feita pelos anónimos.
Pode sempre voltar.
Seja bem vindo.
11:51 da tarde
Anjo Mau, voltei gosto de por aqui deabular.
"maio Maduro"
9:56 da tarde
Enviar um comentário
<< Home