Leituras - Cada Sapato conta uma História
"NÓS USAMOS O CORAÇÃO NAS SOLAS.
"Os Sapatos são os melhores indicadores de como as pessoas se sentem", diz June swann, historiadora de sapatos sediada em Northampton (Inglaterra). June defende que a ascensão e queda da prosperidade pode ser medida pela altura de um salto; que o horror distante da guerra pode ser sentido na configuração de um dedo do pé; que a evolução social também se trava na espessura de uma sola.
Cada sapato conta uma história. Os sapatos falam-nos sobre o estatuto da pessoa, o seu sexo (em geral), etnia, religião ou profissão.
Por último - mas não menos importante - podem ser lindos de morrer."
"(...) o comentário de Madonna, segundo a qual os sapatos de Blahnik são tão bons como sexo e duram mais tempo.(...)"
"(...) de certa forma, os chapins e os saltos altos representam a loucura da evolução tecnológica dos sapatos. "É como se tivéssemos inventado uma coisa prática - por exemplo, o papel higiénico - e depois embutíssemos nele pedaços de vidro para o embelezar" (...)"
"(...) "O calçado é muito semelhante ao princípio válido no circo. Podemos aprender a caminhar sobre tudo, desde que nos concentremos na tarefa". (...)"
"(...) Reaza a lenda que os membros masculinos do Clube Swann, de Olga Berluti, utilizam tecido veneziano embebido em Don Pérignon para polir os sapatos, expondo-os apenas à lua cheia. É um mito!
Os quartos crescente e minguante é que importam, contrapõe Berluti: " A Lua dá transparência à pele. O Sol queima; a Lua puxa o lustre."(...)"
"(...) Os sapatos revelam o que as pessoas não precisam de fazer"(...)"
"(...) Os sapatos são armaduras, protegem-nos da superfície pedregosa da Lua, da escaldante areia do deserto, da imundice urbana do asfalto da cidade. Os sapatos também revelam a nossa vulnerabilidade - não só a fraqueza da vaidade, mas também a natureza das nossas almas, que facilmente se deixam magoar.(...)"
Texto de Cathy Neman
Fotografias de Mitchell Feinberg
in National Geographic
Algumas "sapatarias & sapateiros" perto de si mas longe do seu bolso.
Olga Berluti - Gaijos
Natacha Marro - Malucas
Manolo Blahnik - Gaijas
Os meus ricos pés são mais humildes, calçam algo mais à medida do meu bolso e menos à dimensão dos sonhos.
Os meus ricos pés são mais humildes, calçam algo mais à medida do meu bolso e menos à dimensão dos sonhos.
3 Comments:
Adoro sapatos!
Adoro!
Havia uma sapataria nu cu de Judas só com sapatos DKNY, Prada, entre outras menos sonantes mas igualmente Fabulous lá fora.
Eu e a minha amiga Dirly, quando éramos solteiras e sem filhos e com dinheiro no bolso, esperávamos pelos saldos, ansiosamente, para a atacar. Nunca estava lá ninguém, sobejavam os nossos números (o meu grande, o dela pequeno) e a preços... bem... mais simpáticos! 70% de desconto era um Show.
5:04 da tarde
Amo sapatos. Sou uma sapatolica. Amei o post e vou ler o artigo original.
Acho q ja postei imensas vezes sobre sapatos. E o unico vicio que tenho....
10:50 da tarde
Eu cá sou mais pé descalço...
1:07 da tarde
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