ESTAMINÉ ENCERRADO PARA BALANÇO

Aviso a todos aqueles que por engano derem com o nariz na porta que este estaminé vai fechar para balanço.
Até quando não sei.
Se vai voltar a abrir também não sei.
Voltarei nem que seja para me despedir.
Por enquanto é preciso reflectir.
É preciso pensar noutros caminhos.
Mudar de rumo.
Seguir caminho.
Continuarei visita aí de casa como sempre como dantes.

Até breve.

SALDOS

Este blog encontra-se em saldos.
Palavras, imagens e sons ao desbarato.
"- É escolher freguesa. É escolher."

p.s. - Quem quiser comprar por atacado é favor fazer licitação por escrito.

Um frase

"Enquanto uma árvore cai com estrondo, milhares nascem em silêncio"

Li-a num dos vizinhos do lado e muitas vezes penso nela.
Agora vi uma imagem e lembrei-me outra vez.
As lembranças são terríveis.
Têm vontades e instantes próprios

Soltas

Nunca se sabe quando acontece
Não tem hora nem lugar
Pode chegar de repente e sopetão
Pode demorar-se longamente
Por cá ou do outro lado
Uma certeza porém
Virá
Mais cedo ou mais tarde
Chegará
Não sei quando
Nem onde
Algures
Por aí
Por aqui
Por quanto tempo?
Por tempo nenhum
Visita de médico?
Ir e voltar?
Ou ficar?
Eu não sei
Ninguém sabe
Mas vem
Eu sei
Qualquer dia
Um destes dias
Volta

Daqui e dacolá

Um pedido

Oxalá, me passe a dor de cabeça, oxalá
Oxalá, o passo não me esmoreça;
Oxalá, o Carnaval aconteça, oxalá,
Oxalá, o povo nunca se esqueça;
Oxalá, eu não ande sem cuidado,
Oxalá, eu não passe um mau bocado;
Oxalá, eu não faça tudo à pressa,
Oxalá meu Futuro aconteça.
Oxalá, que a vida me corra bem, oxalá.
Oxalá, que a tua vida também.
Oxalá, o Carnaval aconteça, oxalá,
Oxalá, o povo nunca se esqueça;
Oxalá, o tempo passe, hora a hora,
Oxalá, que ninguém se vá embora,
Oxalá, se aproxime o Carnaval,
Oxalá, tudo corra, menos mal

Madredeus e Rui Machado

Uma laranja

Lisboa agradece

http://www.youtube.com/watch?v=LhkutRoo3U0

Arte pública

Catching up on some reading
Originally uploaded by Jason's Travel Photography

Tudo o que se pode fazer com livros e você nunca viu

in a dream

in a dream
Originally uploaded by Paula Anddrade

Colega de ofício.
Com asas e tudo.
Será que voa?
Hummm, não sei.
Só sei que faz voar a imaginação

Remando contra a corrente

The Quiet Lake / El Lago Silencioso
Originally uploaded by --Liza--

Reflections from my window...

Reflections from my window...
Originally uploaded by carf

Bora aí malta!

THANK YOU...
Originally uploaded by azli jamil - touching lives thru photography :-)

Um passo de cada vez

That's one small step for man; one giant leap for mankind
Originally uploaded by pallettina

Trombinhas de anjo

Originally uploaded by Eddie Law

Crenças

Não acredito nas coisas doces sem açúcar nem nas pessoas sem sal.

O mundo e as cascas de noz

Cuidado
Há coincidências à solta
Conspirações cósmicas que sussuram
Mentes que pensam muito
Olhos que não cruzam olhares
Pele que não sente arrepio
Sabores que não deliciam
Cuidado com elas
Muitos não acreditam
Pero que las hay, hay
Não as bruxas
Mas as pessoas bonitas
Se calhar por uma vez, ou duas, ou três na vida, vale a pena arriscar a sorte no outro
Dar um abraço
É o que as asas do anjo podem oferecer em troca
E é do bom
E é do melhor que para aí se arranja

Mundo celeste

Agora que pinto vejo que ainda falta conhecer mmmmmuuuuuuuuuuiiiiiiiiitttttttttoooo.



create your own visited countries map
or vertaling Duits Nederlands

I have dream ...

I have dream ...
Originally uploaded by du44

Porque os sonhos também cabem nas mãos de um puto.
Porque as pedras também sabel pairar sobre as águas quando bem arremessadas.
Aqui fica mais um sonho lançado aos anjos.

Era uma vez um balão

Era uma vez um balão
Cheio de ar
Pressão no máximo
A pele esticada
A côr rubra
O fio não mão
Alguém o soltou
Alto subiu
E subiu
E subiu
Até que bem lá no alto estorou
Desfez-se em mil pedaços
O ar aprisionado ganhou liberdade
A pele enrugou
O fio enrolou
E o menino chorou

- Chora não menino
Logo um outro anjo te dá um novo balão
Muito maior
Ainda mais colorido
Que voe bem alto

- E se eu não quiser outro
Eu quero o meu balão de volta

p.s. - moral da estória: Não há balão como o primeiro.

Quando for crescido quero ser

De barriga para baixo, deitado no chão da casa, a morder o lábio e com o lápis na mão pensava tantas e tantas vezes...melhor...continuo a pensar...se calhar vezes demais.

Gostaria de ser muita coisa
Gostaria de ser tanta gente
Gostaria de ser algo mais
Gosto de ajudar alguém
Gosto de arrancar um sorriso
Gosto de dar muitos sorrisos

Quando fôr crescido quero ser
Pintor e pintar ao de leve
Escultor e esculpir em firme
Desenhador e carregar no carvão das sombras
Fotógrafo e ver além
Arquitecto e construir cidades e paisagens
Escrevinhador e contar estórias
Agricultor e colher laranjas
Bailarino e dançar o tango
Viajante e perder o tempo
Forcado e peitar o touro
Forte e vencer o medo
Belo e encantar o espelho

Gostava de ser todos estes num só
Será possível ou o anjo levita de mais lá em cima na alta atmosfera?

p.s. - só para relembrar os mais distraídos que eu ainda me reservo o direito de sonhar e que foi tb por isso que abri esta joça mal amanhada.

Salvem os Marcolinis

Enquanto Europeu sinto vergonha desta gente burgessa que nos dirige.

Um gosto de há muito tempo. A Dança.

Senhora Diva

Recordar Maria Callas

Areia da praia

Um dia enterrei a minha mão
Quis agarrar a areia da praia
Todos os milhões de grãos
Todas as conchas e algas do areal
Enterrei o braço
Quis chegar ao fundo
Não ao fundo do mar
Somente atingir uma profundidade maior
Onde a areia não está solta
Onde a areia se cola às mãos e não desgruda
Onde cada centímetro nos fere as extremidades dos dedos
Ir fundo é mais difícil
À superfície a areia escapa-nos por entre os dedos
Está quente
Está seca
Fica pouco tempo na palma da mão
É efémera
Escavei um túnel, um poço, uma trincheira
Para atingir densidade maior
Veio uma onda
Entrou de rompante
Apagou as marcas e as pegadas na areia solta
Colmatou os poços, fechou os túneis e tapou as trincheiras
Numa maré
Num ir e voltar constante
As minhas mãos ficaram soterradas
Na areia profunda
Na areia que gruda
Agora escavo
Outra e outra vez
Até ao fundo
Até à próxima onda

TAM 3054

Vítimas não são apenas números que lemos todos os dias nos jornais ou ouvimos nas notícias da rádio e televisão.
Não são colaterais, são frontais.
São pessoas. Têm nome, rosto, uma família.

Talvez se soubéssemos sempre quem são as pessoas e a vida por detrás da vítima não se banalizasse tanto esta palavra que serve como medida da intensidade de um ataque terrorista, acidente ou catástrofe natural.

Há responsabilidades. Tem que haver responsáveis. Não culpados

Em memória de todos aqueles que morreram no trágico acidente do vôo TAM 3054 aqui fica o meu abraço solidário para as famílias:

1. Adelaide Moura
2. Akio Iwasaki
3. Alanis Andrade
4. Alejandro Camozzi
5. Alexandre Goes
6. Aline Manteiro Castigo (funcionária)
7. Alvaro Alexandre da Rocha Pinto Breguez (funcionário)
8. Ana Carolina Cunha
9. Anderson Cassel
10. Andre Dona
11. Andrea Seiczkowski
12. Andrei Melo
13. Angela Haensel
14. Angelica Rojek (funcionária)
15. Antonio Carlos Araujo de Souza
16. Arnaldo Ramos Batista (funcionário)
17. Arthur Queiroz
18. Atilio Sassa Bilibio
19. Bruna de Villi Chaccur
20. Bruno Ferraz
21. Bruno Nascimento
22. Caio Augusto Bueno Dal Prata
23. Caio Felipe Cunha
24. Carla Fioratti
25. Carlos Alberto Andriotti
26. Carlos Rockemback
27. Carlos Zanotto
28. Carmen Luisa Victoria Fonseca
29. Cassia Negretto (tripulação - comissária)
30. Cassio Vieira Servulo da Cunha
31. Catilene Oliveira
32. Christine Souza
33. Ciro Numada
34. Claudemir Arriero
35. Clove Mendonça Junior
36. Daniela Bahdur (tripulação - comissária)
37. Decio Tevola
38. Demetrio Travessa
39. Denilson Lopes Costa
40. Deolinda Magaly Victor Fonseca
41. Diogo Casagrande Salsedo
42. Douglas Teixeira
43. Edmundo Smith
44. Eduardo Mancia
45. Elcita Ramos
46. Elenilze Ferraz
47. Eliane Dornelles
48. Elida Dembinski
49. Emerson Freitag
50. Enrico Shiohara
51. Esio Freitas
52. Evelyn Campos (funcionária)
53. Fabiana Amaral
54. Fabiane Ruzzante (funcionária)
55. Fabiano Rosito Matos
56. Fabio Balsells
57. Fabio Marques
58. Fabio Velloza
59. Fabiola Ko Fratag (funcionária)
60. Fatima Santiago
61. Felipe Fratezi
62. Fernando Antonio Laro Oliveira
63. Fernando Marques
64. Fernando Pessoa
65. Fernando Tergolina (funcionário)
66. Fernando Volpe Estato
67. Gabriel Correia Pedrosa
68. Gilmar Tenorio Rocha
69. Gottfried Tagloehner
70. Guilherme Moraes
71. Guilherme Pereira
72. Gustavo Martins
73. Helen de Cassia Zerillo
74. Heloiza Helena Lopes
75. Henrique Stephanini Di Sacco (tripulação - comandante)
76. Heurico Tomita
77. Ines Maria Kleinowski
78. Ivalino Bonato
79. Ivanaldo Cunha
80. Jamille Leao
81. Janus Silva
82. Jaqueline Dias
83. Joao Brito
84. Joao Caltabiano
85. Joao Valmir
86. Jose A. Flores Amaral
87. Jose Carlos de Oliveira
88. Jose Carlos Pierucetti
89. José Lima Luz
90. José Pinto
91. Julia Camargo
92. Julia Elizabete Gomes
93. Julio Cesar Redecker
94. Karen Melissa Ramos (funcionária)
95. Katia Escobar
96. Katiane Lima
97. Kleyber Lima (tripulação - comandante)
98. Larissa Ferraz
99. Leila Maria Oliveira dos Santos
100. Levi Leão
101. Lina Barbosa Cassol
102. Lisiane Schubert
103. Lucas Palomino Mattedi
104. Luciana Siqueira Lana Angelis
105. Luis Schneider
106. Luiz Baruffaldi
107. Luiz Luz
108. Luiz Zacchini
109. Madalena Silva (funcionária)
110. Marcel Cassal Vicentim (funcionário)
111. Marcelo Marthe
112. Marcelo Palmieri
113. Marcelo Pedreira
114. Marcelo Stelzer
115. Marcio Alexandre de Moraes
116. Marcio Andrade
117. Marco Antonio Silva (funcionário)
118. Maria Aline da Silva (funcionária)
119. Maria Elizabete Caballero
120. Maria Isabel Gomes
121. Mariana Pereira
122. Mariana Sell
123. Mario Gomes
124. Marli Pedro Santos
125. Marta Almeida
126. Melissa Andrade
127. Mery Vieira
128. Michelle Leite (tripulação - comissária)
129. Michelle Silveira Unterberger (funcionária)
130. Mirelle M. F. Bettiol (funcionária)
131. Mirtes Suda
132. Nadia Moyses
133. Nadja Soczeck
134. Nelly Priebe
135. Nelson Wiebbelling
136. Patricia Hauschield (funcionária)
137. Paula Masseran de Arruda Xavier
138. Paulo Cassiano Feliza Oliveira
139. Paulo Pavi
140. Paulo Rogerio Amoretty Souza
141. Paulo Silveira
142. Pedro Abreu
143. Pedro Augusto Caltabiano
144. Peter Finzsch
145. Priscila Bertoldi Silva
146. Rafaela Bueno Dal Prata
147. Raquel Warmiling
148. Rebeca Haddad
149. Remy Moller
150. Renan Klug Ribeiro
151. Renata Gonçalves (tripulação - comissária)
152. Renato Ribeiro
153. Renato Soares
154. Ricardo Almeida
155. Ricardo Kley Santos (funcionário)
156. Ricardo Tazoe
157. Richard Salles Canfield
158. Roberto Gavioli
159. Roberto Wilson Weiss Junior
160. Rodrigo Benachio
161. Rodrigo Prado
162. Rodrigo Souza Moreale
163. Rogerio Laurentis
164. Rogerio Sato
165. Rosangela Maria de Avil Severo
166. Rospierre Vilhena
167. Rubem Wiethaeuper
168. Sandro Schubert
169. Sergio Freitas
170. Silvan Stumpf
171. Silvania Regina de Avila Alves
172. Silvano Almeida
173. Silvia Grunewald
174. Simone Wetrupp
175. Sonia Machado
176. Soraya Charara
177. Sueli Fleck
178. Suely Fonseca
179. Thais Scott
180. Valdemarina Souza
181. Valdir Cordeiro de Moraes
182. Vanda Ueda
183. Vilma Klug
184. Vinicius Costa Coelho (funcionário)
185. Vitacir Paludo
186. Zenilda Santos

Côr

A menina dança

Cante Alentejano

Para mim é uma das nossas verdeiras maravilhas.
No paladar e no ouvido.
No ver e no sentir.
Fica em Mourão, no Baixo Alentejo profundo.
É um sítio especial para quem de fora chega.
É entrar petiscar, beber uma mini ou um copito de tinto e cantar à desgarrada.
E que bem cantam eles.
Todos.
O taberneiro, o empregado de mesa, o dono, a cozinheira, o visitante e o cliente da casa.
É arrepiante ao vivo.
Qualquer dia volto lá para um caldo de cação.

Ao meu querido Alentejo.

Super Mário

É com grande satisfação que encontrei na net, este pequeno apontamento musical, numa das mais afamadas casas de pasto Lisboetas que tão bem me recebeu, já por inúmeras vezes.
Fica ali mesmo ao lado do Quartel do Carmo a descer para a estação do Rossio.
Um grande bem haja aos anfitriões pela sua amabilidade.

Amigos de Gaspar

Gaspar
Manjerico
Farturas
Guarda Serôdio (o meu preferido)

e todos os outros da pandilha

Um dos maiores de África

B'leza seu Tito.
Tô sôdade.

Galiza e Zeca Afonso

Por lá ainda se lembra o homem, o poeta, o músico, o português com muita saudade.
Reparem na qualidade dos artistas reunidos em palco.
Verdadeiramente emocionante.

Grey's anatomy

Oh, Meredith...isso não se faz...
O George não merecia o que lhe fizeste

De uma forma ou outra o nosso Karma encontra-nos sempre.
por muito que tentemos, não conseguimos fugir ao nosso karma.
Ele segue-nos até casa.

- Então...?
- Então...!?
- Just friends?
- Just friends.

Boa noite.

Página em branco

Olho para ti e nada me dizes.
Está tudo branco.
Estou em branco.
As sombras estão esbatidas.
Os sublinhados apagados.
As cores desbotadas.
Os relevos desgastados.
As texturas amaciadas.

A grafite deseja-te a pele.
O pastel um rasto de si quer deixar-te.
A aguarela é tímida demais.
O óleo abusador até não poder mais.

Não lhes resistas.
Não lhes vires a página.
Lembra-te que são eles que transportam vida para dentro de ti.
Algumas vezes.
Algumas de repente.
Outras demoradas.
Lembra-te.

Toco y me voy

Porque é a minha selecção de futebol preferida no estrangeiro e porque tem um craque de seu nome Riquelme aqui vos deixo com futebol maravilha.
Atenção especial para o escocês que comenta os lances sublimes e de génio do craque argentino, verdadeiramente empolgante.

Lisboa sem rei

Tenho pena desta nossa cidade.
Merecia melhor sorte.
Entregue ao desbarato, a este ou àquele.
Tu que foste menina e moça.
Agora adulta, ninguém te merece.
Pretendentes ao trono tão fraquinhos, tão fraquinhos.
Dá uma dor na alma saber que te vais perder mais uma vez.
Só tu vales a pena.
Eles de ti nada sabem.
De nós muito menos.
Porque tu és a cidade.
E nós cidade somos.

Aromas da cidade

Uma das formas de melhorar a qualidade dos nossos transportes públicos seria estimular o banho ou duche diários e o uso frequente de desodorizantes por parte dos utentes.
Enquanto este meu desejo utópico não se concretiza terei que colocar em mim próprio layers e layers de aromas diversos. Poções mágicas, pós de perlimpimpim por forma a criar um escudo protector intransponível, que me proteja e, simultaneamente, contagie os cidadãos em meu redor, principalmente aqueles que partilham a intimidade do meu metro quadrado de autocarro.
Cidadania e civismo implicam também higiene matinal.
Não se esqueçam...por favor...dos outros.

Poder

Pudesse eu apertar em minha mão o destino que me foge.
Controle total.
Pés no chão.
Pudesse eu seguir a rota do presente e o rumo do futuro.
Visão clara.
Luz brilhante.
Pudesse eu chegar a qualquer lado e a lado nenhum.
Porto seguro.
Ponto de partida.
Pudesse eu abrir as portas e entrar.
Novo quarto.
Porta que se fecha atrás das costas.
Pudesse eu ir para além do sonho.
Acordar pela manhã.
Adormecer de noite.
Pudesse eu dizer as palavras.
Dito e feito.
Palavras leva-as o vento.
Pudesse ser diferente.
Tu.
Eu.

Classificados

Procura-se emprego.
Engenheiro Civil cansado das mordomias de uma vida abastada e despreocupada abandona tudo e dedica-se à causas sociais.
Fazer o bem sem olhar a quem.
Está decidido. Vou comprar uma agulheta, umas botas e um capacete e fazer-me Bombeiro.
Já que é para ser voluntário ao mesmo que seja em prol do bem comum.

Teoria dos Enxames

(...) Estas ideias sublinham uma importante verdade sobre a inteligência colectiva: os grupos só costumam ser sábios quando a cada membro, a título individual, age de maneira responsável e toma as suas próprias decisões. Um grupo não será inteligente se os seus membros se imitarem, forem escravos das modas ou esperarem que alguém lhes indique o que fazer. Seja ele composto por formigas ou por advogados, um grupo precisa que cada membro cumpra a sua função, para ser inteligente. Para quem, por vezes, pensa se valerá mesmo a pena reciclar mais uma garrafa para atenuar o nosso impacte sobre o planeta, a ideia a reter é que cada acto por nós praticado é importante, mesmo que não o consigamos vislumbrar.
Imagine uma abelha, percorrendo o interior da sua colmeia, ela estremecerá para gerar calor e, com isso, ajudará a aquecer a postura ou a prole vizinhas.
Ela não sabe que centenas de operárias de outras zonas da colmeia estão a fazer a mesma coisa ao mesmo tempo para bem da próxima geração.
"Como cada um de nós, a abelha não tem noção do quadro geral", diz Seeley. "Nenhum de nós conhece as necessidades colectivas da sociedade."
Mas para quem ande à procura de um modelo a seguir num mundo cheio de complexidades, talvez seja boa ideia imitar as abelhas."

in National Geographic

E esta hein?
Porque teimamos em ser tão diferentes dos bichos?
Assim vamos extinguir o bicho homem.
Talvez seja a solução para o planeta Terra.

Por cá o Verão chegou finalmente.
Agora sim, apetece o fresco da água do mar.
É só pôr os Rayban na tromba, a tanga leopardo a tapar os excessos dos últimos meses, enfiar no dedo do pé a bela havaiana verde amarela, creme NIVEA q.b. factor 6, toalha ao ombro e lancheira térmica bem aviada.
Estamos prontos para abrir a época balnear.
Venham as ondas do mar, as gaijas da praia e os perna-de-pau.
Eu gosto é do Verão...lalalalalalal...
Estou a postos.